Esta espécie de blog é na realidade um fórum de discussão sobre o que a revolução que se pretende (ou não) no sistema educativo português.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

4. Quotas de progressão

Quase um ponto de honra para o Ministério da Educação, e igualmente um ponto muito sensível na contra-argumentação da Plataforma Sindical. Parece-me também, e a muitos daqueles com quem tenho vindo a conversar, que é a questão mais incendiária que se coloca em cima da mesa. Com seriedade e evitando pensar, ou só no próprio interesse dos visados, ou só no interesse orçamental do empregador, que ganhos e que perdas se geram num sistema de avaliação que inclua quotas? Prós e contras?

3 comentários:

  1. Não deveriam existir quotas, em algumas escolas os excelentes e muito bons seriam muitos, noutras não se iria além do bom.

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  2. Para mim o grande problema das quotas é a injustiça relativa que estas podem propiciar, ao serem definidas por escola.

    Uma forma de resolver este problema seria, numa classificação do desempenho em apenas 3 níveis(distinguir um professor muito bom de um excelente, ou um mau de um muito mau é complicado e o custo é superior ao benefício), submeter os professores que se destacam pela positiva ou pela negativa a uma avaliação externa, a qual permitiria aferir as classificações atribuídas em escolas diferentes.

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  3. As cotas não fazem sentido.
    Cada um deve ter a nota que merece na sua avaliação.

    Querem cotas?
    Porquê?
    POUPAR DINHEIRO!!!!!!!

    Há coragem para admitir?
    Então retirem as cotas da avaliação e coloquem-nas na progressão.

    "Depois todos tinham excelente" - dirão
    NÃO. Para isso serve a inspecção!!!

    Abraço
    Tiago
    http://democraciaemportugal.blogspot.com

    P.S. - coloca os tópicos por ordem lol

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